domingo, 16 de junho de 2019



Um nêutron (pt-BR) ou neutrão (pt) é um bárion eletricamente neutro. Composto por dois quarks down e um quark up, forma o núcleo atômico juntamente com o próton e, uma vez fora deste, é instável e tem uma vida média de cerca de 15 minutos, emitindo um elétron e um antineutrino, convertendo-se em um próton.
Foi descoberto pelo físico inglês James Chadwick em 1932, que recebeu o Prêmio Nobel de Física em 1935 por essa descoberta.[1]
Para saber a quantidade de nêutrons que um átomo possui, basta fazer a subtração entre o número de massa (A) e o número atómico(Z).

    História[editar | editar código-fonte]

    Hoje sabemos que o nêutron não é uma partícula elementar, mas quando foi descoberto ele assim era considerado. Sabemos que partículas de mesma carga se repelem por causa da repulsão elétrica, desta forma não seria possível um núcleo atômico ser estável contendo apenas prótons, fazendo-se necessário uma partícula neutra que estivesse presente no núcleo dos átomos para dar essa estabilidade.[2]
    Cientistas passaram a buscar essa partícula neutra do núcleo. Por volta de 1920, Ernest Rutherford e também outros físicos sugeriam uma partícula eletricamente neutra formada por um próton e um elétron. Dessa maneira obteríamos uma carga nula, ou seja, é como se somássemos -1 e +1. Eles previam também uma massa muito próxima à do próton. Para essa nova partícula que foi prevista deram o nome de nêutron, no entanto essa teoria não deu muito certo: a mecânica quântica oferecia muitos argumentos que contrariavam essa suposição do nêutron, como por exemplo o Princípio da incerteza de Heisenberg.[2] Esse princípio nos diz que a incerteza de uma medida é inevitável, ou seja, é impossível medir a velocidade de uma partícula e sua posição ao mesmo tempo sem que essa mesma partícula sofra influência do instrumento de medição.[3]
    Segundo este princípio, seria impossível que um elétron ficasse preso em um espaço tão pequeno quanto o núcleo atômico: o elétron possuiria uma velocidade tão grande que escaparia do núcleo. A ideia do nêutron foi muito boa pois com ele podemos explicar os isótopos de um elemento químico, além da estabilidade atômica. No entanto, por ser eletricamente neutro, o nêutron tornou-se extremamente difícil de se observar.[2]
    Em 1928, Walter Bothe e Herbert Becker, em uma experiência usando polônio como fonte de partícula alfa, observaram o nêutron sem se dar conta.[2] Ambos observaram uma radiação neutra penetrante, mas pensaram ser raios X. Foi então que, em 1932, o físico James Chadwick refez uma experiência de Frédéric Joliot-Curie e Irène Joliot-Curie e percebeu que eles haviam observado uma versão neutra do próton.[2] Três anos mais tarde recebeu o Prémio Nobel de Física.[4]
    Atualmente sabemos que o nêutron é necessário para a estabilidade de quase todos os núcleos atômicos (a única exceção é o hidrogênio), já que a força nuclear forte faz com que seja atraído por elétrons e prótons, mas não seja repelido por nenhum, como acontece com os prótons, que se atraem nuclearmente mas se repelem eletrostaticamente.

    Aplicações[editar | editar código-fonte]

    Os nêutrons têm um amplo campo de aplicação. Na medicina são utilizados, por exemplo, para tratamentos[5][6] e em diagnósticos[7][8]. São utilizados também para a caracterização e determinação de materiais. Um exemplo prático é o uso dos nêutrons para a inspeção de cargas em aeroportos.[9] Além da inspeção das cargas pode ser utilizado também para a determinação da composição do solo[10] . Existem ainda, além de outras grandes quantidades de aplicações, os laboratórios de pesquisa que utilizam fontes de nêutrons. Todas essas aplicações produzem uma demanda por instrumentos de detecção e dosímetros para fontes de nêutrons. É válido lembrar que todo equipamento precisa de calibração para assegurar que seu funcionamento esteja de acordo com padrões pré-estabelecidos.

    Fontes de nêutrons[editar | editar código-fonte]

    Fontes de nêutrons são todos os materiais e equipamentos que têm a capacidade de emitir nêutrons natural ou artificialmente. Podem ser classificadas de diferentes formas, seja por seus tamanhos, pela energia dos nêutrons liberados ou, ainda, pela natureza do processo que ocorre para a geração do nêutrons. Os mais utilizados são as fontes de fissão espontânea, ativação por gama ou alfa, os reatores e os aceleradores.

    Fissão espontânea como fonte de nêutrons[editar | editar código-fonte]

    fissão nuclear é o processo da quebra de um núcleo instável em dois menores. Ela pode ser realizada de forma induzida, isso é, provocando colisões entre partículas aceleradas e o núcleo, ou de forma espontânea, natural. É importante que a fissão espontânea tem suas origens da interação do núcleo com raios cósmicos que são partículas penetrantes e energia considerável.
    fissão espontânea é observada em núcleos mais pesados como, por exemplo, o tório-232. Além disso, existem outros elementos que podem sofrer fissão espontânea, como o urânio-235, o Urânio-238califórnio-252, entre outros elementos com alta massa atômica. Atualmente são conhecidos mais de 100 elementos capazes de decair por fissão espontânea e liberar nêutrons.
    O califórnio-252[11], em especial, é uma das fontes de nêutrons mais importantes. O motivo é que a energia dos nêutrons cai em uma faixa de energia que é muito utilizável. O espectro de energia de nêutrons do califórnio-252 é similar ao de um reator. Outro motivo para a sua grande utilização é a alta atividade por unidade de massa e tal fato permite a construção de pequenas fontes de nêutrons. As fontes de califórnio têm tempo de meia vida de aproximadamente 2,6 anos. Tal fato é uma de suas desvantagens. Além disso a energia média do nêutron liberado é em torno de 2 MeV e a energia máxima do nêutron liberado pode chegar até 10 MeV.

    Reatores de fissão como fonte de nêutrons[editar | editar código-fonte]

    Esquema da fissão nuclear de num núcleo de urânio-235.
    Os reatores de fissão[12] são uma das fontes de nêutrons mais intensas. Assim como a fissão podem existem reatores de diferentes elementos. Um exemplo clássico é o da fissão do urânio-235. Durante operação de um reator de urânio-235 ocorre um aumento da quantidade de elementos menores como, por exemplo, bário-144 e criptônio-89, devido ao decaimento do urânio-235 em elementos mais leves.
    É importante destacar que os núcleos resultantes do decaimento do urânio-235 por fissão nuclear ou outros tipos de decaimentos resultam em núcleos menores e tais elementos também podem decair resultando em uma cascata de processos. A energia média dos nêutrons liberados em reatores de fissão como fonte de nêutrons é em torno de 2 MeV. Assim como na fissão espontânea, a energia máxima dos nêutrons liberados pode atingir até 10 MeV.

    Aceleradores como fonte de nêutrons[editar | editar código-fonte]

    Aceleradores são equipamentos que fornecem energia para partículas. Dois tipos de aceleradores são utilizados para a produção de nêutrons[13]. Um é o acelerador de elétrons e o acelerador de partículas como prótons, deutério, entre outras partículas.
    O princípio do acelerador de elétrons é a produção de bremsstrahlung através do bombardeamento de alvos com alto número atômico como, por exemplo, o tungstênio com elétrons acelerados. Os fótons de bremsstrahlung, por sua vez, participam em processos de ativação e resultam na produção de nêutrons como pode ser visto mais detalhadamente em Ativação gama como fonte de nêutrons. As energias dos nêutrons dependem da aceleração do elétron. Sendo assim, quanto maior a energia do elétron, maior a energia do Bremsstrahlung e, consequentemente, maior a energia dos nêutrons. É importante destacar que diferentes elementos alvo podem resultar em diferentes espectros de energias tanto de nêutrons como de outras partículas.
    Existe também como apresentado anteriormente o acelerador de partículas carregadas com massa como prótons e deutérios. O bombardeamento dessas partículas é feito em materiais com baixo número atômico, diferentemente do acelerador de elétrons. A aceleração das partículas carregadas que geralmente são íons pode ser realizada em aceleradores Van de Graaff, por exemplo. Um exemplo clássico da produção de nêutrons é a aceleração do deutério e o bombardeamento do mesmo em um trítio conforme a reação a seguir:
    2H + 3H  4He + 1n
    x



    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ ESTADO QUÂNTICO ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,   Δ ENERGIA, E OUTROS.  

    X


    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli.
      x
      sistema de transições de estados, estado quântico, e estados  de Graceli, 
      x
    • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
               Ll
               D
    Tal reação é denominada reação de fusão Deutério-Trítio e libera um nêutron com energia próxima de 14 MeV. A principal vantagem é que a liberação de nêutrons por reações de fusão tem como resultado nêutrons praticamente monoenergéticos. Isso pode ser também uma desvantagem pois existem aplicações em que são necessárias um espectro de energias para o funcionamento adequado como, por exemplo, a calibração de equipamentos. Cabe ainda destacar que reações com diferentes íons são capazes de produzir nêutrons com diferentes energias. A fusão Deutério-Deutério, por exemplo, produz além de nêutrons com energia em torno de 2,5 MeV um Hélio - 3. Outra grande vantagem de aceleradores em relação a processos com decaimento é que eles podem ser desligados, ou sejam, podem parar de produzir nêutrons. Assim como o acelerador de elétrons, quanto maior a energia da partícula incidente no alvo de baixo número atômico, maior a faixa de energia dos nêutrons liberados.

    Ativação gama como fonte de nêutrons[editar | editar código-fonte]

    Exemplo do encapsulamento de uma fonte de nêutrons com ativação gama.
    O processo de ativação gama requer uma fonte de energia que é um feixe gama e um material alvo com baixo número atômico que seja instável. O processo de ativação gama também recebe o nome de foto nêutron[14] pois a incidências de um fóton em dado material resulta em nêutrons. O material alvo mais utilizado é o Berílio - 9 que ao ser ativado por um fóton resulta em Berílio - 8 e nêutron. Assim como nos aceleradores os nêutrons liberados são praticamente monoenergéticos e dependem tanto da energia do fóton incidente assim como do material alvo. A fonte de fóton pode ser um elemento que decai com energia o suficiente para provocar a ativação do material alvo como o Antimônio - 124 para ativar o Berílio - 9. Além disso, como visto em Aceleradores como fonte de nêutrons podem ser ser utilizados aceleradores de elétrons que produzem Bremsstrahlung.
    A principal desvantagem da ativação gama para a produção de nêutrons é que ela exige uma fonte gama com atividade considerável. É importante salientar que as radiações gama representam um risco radiológico considerável devido a sua alta penetração em boa parte dos materiais. Sendo assim as fontes de nêutrons por ativação são feitas de forma com que o material que emita gama fique encapsulado em uma primeira casca que geralmente é feita em alumínio. A segunda parte, externa a primeira casca, é o material alvo que geralmente é Berílio - 9. Por fim, existe ainda uma casca externa ao material alvo que é feita, geralmente, em alumínio. Confira a imagem à seguir que representa o esquema do encapsulamento de uma fonte de nêutrons com ativação gama.
    O presente esquema mostra a geometria genérica de uma fonte de nêutron com ativação gama. Um exemplo de fonte gama é o antimônio e um exemplo de material alvo é o Berílio - 9. A blindagem representada em cinza é um material que é útil tanto para a blindagem da radiação quanto para proteção física da fonte. Geralmente o encapsulamento da fonte de nêutrons com ativação gama é feita em geometria esférica ou cilíndrica. Em tal tipo de fonte as energias e fluência dos nêutrons são relativamente baixas quando comparadas a reatores e aceleradores.

    Ativação alfa como fonte de nêutrons[editar | editar código-fonte]

    O processo de ativação alfa requer uma fonte que emita alfa e um material alvo com baixo número atômico e seja instável. São os tipos de fontes de nêutrons mais comuns de todos tendo em vista as vantagens da fonte. A intensidade da fonte de nêutrons com ativação alfa[15] é definida pela atividade do emissor alfa o qual o Amerício - 241 é comumente utilizado.Além do Amerício - 241 também podem ser utilizados como emissores alfa o Plutônio - 238, Plutônio - 239, Polônio - 210 e Rádio - 226. O principal problema de emissores de alfa encapsulados é o acúmulo de Hélio com o tempo.
    Os materiais alvo tem baixo número atômico e podem ser citados como exemplo o Berílio, Flúor e Lítio. As fontes de Berílio - 9 e Amerício - 241 são umas das mais utilizadas por causa do tempo de meia vida longo, aproximadamente 432.2 anos, energia média do nêutron de 4.2 MeV com nêutrons de até 11 MeV. A reação de ativação alfa é representada como:
    9Be + 4α  12C + 1n + γ
    x



    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ ESTADO QUÂNTICO ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,   Δ ENERGIA, E OUTROS.  

    X


    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli.
      x
      sistema de transições de estados, estado quântico, e estados  de Graceli, 
      x
    • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
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               D
    O gama liberado tem energia de 4,44 MeV e exige uma cuidado do ponto de vista radiológico. O esquema de encapsulamento da fonte de nêutrons com ativação alfa é muito similar ao com ativação gama. A principal diferença é que não existe a blindagem interna entre a fonte e o material alvo. O motivo para tal é que as partículas alfa tem penetração muito menor que as partículas gama e, assim, precisam estar em contato direto com o material alvo.
    Em geral a principal desvantagem da fonte de nêutrons com ativação alfa é a produção de Hélio com o passar do tempo. O tempo de meia vida longo, o espectro energético amplo, a energia média dos nêutrons e a fácil construção a torna uma das fontes mais ideais para utilização nos mais diversos campos de aplicação.

    Blindagens para fontes de nêutrons[editar | editar código-fonte]

    Os nêutrons são partículas capazes de ionizar partículas de forma indireta, ou seja, eles interagem com partículas que são carregadas que, por sua vez, serão capazes de produzir radiações ionizantes. Sendo assim os nêutrons interagem, majoritariamente, com núcleos leves como o do Hidrogênio. O Hidrogênio acelerado que interagiu com o nêutron é capaz, então, de produzir radiações ionizantes através de interações coulombianas com outros elementos. As radiações ionizantes tem grande campo de aplicação porém o seu uso deve seguir três princípios básicos: Justificativa, Otimização e Limitação. De forma geral é desejado que o uso de radiação seja o suficiente para a aplicação em questão, ou seja, não deve exceder os limites definidos em normas nacionais. Para tal é necessário um estudo da blindagem a fim de reduzir a exposição a radiação de tudo que é capaz de produzir radiação seja de forma direta ou indireta.
    A radiação de nêutrons, em específico, é relativamente mais complexa que as demais pois tem o efeito de cascata. O nêutron interage, em maior parte, com vários tipos de núcleos e pode, assim, resultar em diferentes tipos e energias de radiação. Um exemplo do efeito de cascata de nêutrons é a interação com o Oxigênio - 16 que resulta em um Oxigênio - 17 que decai emitindo um Hidrogênio e um Nitrogênio - 16. O Hidrogênio acelerado como já discutimos é capaz de realizar interações coulombianas e, assim, produzir radiações ionizantes. Já o Nitrogênio - 16 tem capacidade para emitir radiações Beta e Gama. Como podemos ver o nêutron quando interage com o Oxigênio - 16 resulta em outras duas partículas que podem provocar radiações ionizantes. Tal cascata provocada pelas interações dos nêutrons torna a sua blindagem um processo relativamente complexo quando comparado a outras radiações.
    A interação dos nêutrons com a matéria pode ser representada pela relação entre a intensidade de nêutrons incidente, I0, em um material de espessura X e número de núcleos por volume, N, com o número de nêutrons emergente,I, é definida por:
    x



    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ ESTADO QUÂNTICO ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,   Δ ENERGIA, E OUTROS.  

    X


    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli.
      x
      sistema de transições de estados, estado quântico, e estados  de Graceli, 
      x
    • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
               Ll
               D
    A letra σ representa a probabilidade de interação do nêutron com o material[16]. Diferentes materiais assim como nêutrons de diferentes momentos (energia e ângulo de incidência) apresentam diferentes probabilidades de interação. Para nêutrons de até 10 MeV são predominantes dois tipos de interações: espalhamento e captura. O primeiro existe apenas um redirecionamento do nêutron, ou seja, existe um nêutron no final da interação. Já no processo de captura o nêutron é absorvido por um núcleo.
    Diferentes materiais apresentam diferentes coeficientes de secção de choque, σ, para as diferentes interações. Para as blindagens geralmente são utilizados elementos com alta secção de choque de espalhamento com nêutrons. Tais materiais geralmente tem baixo número atômico e o caso mais clássico é o Hidrogênio. O objetivo de tais interações de espalhamento é fazer com que os nêutrons incidentes percam energia e tenham, posteriormente, maior probabilidade de serem absorvidos em materiais com alta secção de choque de absorção como é o caso do cádmio.
    Sendo assim, a blindagem de nêutrons é realizada com materiais hidrogenados para reduzir a energia média dos nêutrons incidentes. Depois disso são utilizados materiais que absorvem os nêutrons de baixa energia, ou seja, com alta secção de choque de absorção como o cádmio. Por fim são recomendadas blindagens de Chumbo ou algum outro material com alto número atômico para atenuar as partículas resultantes dos processos de espalhamento com o nêutron como, por exemplo, hidrogênios acelerados, radiações gama, entre outras.

    O decaimento beta ()[editar | editar código-fonte]

    interação fraca é uma das quatro forças fundamentais da natureza que é responsável, entre outros processos, pelo decaimento betanuclear. Um desses decaimentos está intimamente ligado com o nêutron: o . A emissão de uma partícula  faz com que um nêutron se torne um próton (), um elétron() e um antineutrino (). Realmente, quando se liberta um nêutron do núcleo atômico o mesmo decai em um intervalo de tempo aproximado de 15 minutos.[17]
    Para o processo geral da desintegração  podemos escrever como: 
    Se não fosse o antineutrino não haveria conservação do momento angular. Para que houvesse essa conservação, Pauli que postulou em 1931 a existência de uma partícula que foi nomeada por Fermi de neutrino, o pequeno nêutron. Esta partícula deveria ter: carga nula; spin igual a ; massa igual ou muito próxima de .[18]
    O neutrino e sua antipartícula, o antineutrino, possuem carga e massa igual a zero (ou muito próximo disso) e então não produzem praticamente nenhum efeito observável quando estes passam através matéria. Essas partículas só vieram a ser descobertas em 1953 por Frederick Reines e Clyde Cowan, foi quando detectou-se essas partículas diretamente pela primeira vez. O antineutrino que é emitido pelo decaimento  é chamado .[17]
    Geralmente, o decaimento da partícula beta ocorre com nuclídeos onde existem mais nêutrons do que prótons e, portanto, não há estabilidade. No decaimento  o número de nêutrons diminui em , já o número de Prótons cresce em . Deste modo, o número de massa atômica (A) não varia.[17]















    SDC -TI GRACELI -SISTEMA DECADIMENSIONAL CATEGORIAL TRANSICIONAL eE DE CADEIAS DE INTERAÇÕES E  INDETERMINISTA GRACELI.


    RELATIVIDADE QUÂNTICA CATEGORIAL GRACELI - INDETERMINADA E TRANSCENDENTE.





    PARADOXO GRACELI CATEGORIAL DA INDETERMINALIDADE DE ESTADO QUÃNTICO.



    DENTRO DO SISTEMA CATEGORIAL É IMPOSSÍVEL DE DETERMINAR QUAL NÍVEL E TIPO DE ESTADO QUÂNTICO EM QUE SE ENCONTRA UMA PARTÍCULA, COMO TAMBÉM ENERGIAS, FENÔMENOS, MOMENTUM, E DIMENSÕES.

    OU SEJA, SE TEM COM ISTO QUE COM AS CATEGORIAS E O SISTEMA DECADIMENSIONAL EXiSTE UMA INDETERMINALIDA ABSOLUTA, TANTO PARA DETERMINAR ESTADO EXCITADO E SEUS NÍVEIS, POTENCIAIS E INTENSIDADE DE INTERAÇÕES, COMO TAMBÉM SE ESTÁ EM ESTADO QUÃNTICO NORMAL DE SALTOS DE POTENCIAIS, E OU OUTROS.


    ESTADO QUÂNTICO EXCITADO E [OU] NORMAL


    =



    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ ESTADO QUÂNTICO ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,   Δ ENERGIA, E OUTROS.  

    X


    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli.
      x
      sistema de transições de estados, estado quântico, e estados  de Graceli, 
      x
    • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
               Ll
               D







    SDC GRACELI - SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIA GRACELI - TRANSCENDENTE E INDETERMINADO.




    TODA INTERAÇÃO PRODUZ TRANSFORMAÇÕES, E VICE-VERSA, ALTERANDO E TRANSCENDENDO ENERGIAS, MASSA, CAMADAS ORBITAIS, FENÔMENOS , DINÃMICAS, E OUTROS, CONFORME O SISTEMA DECADIMENSIONAL CATEGORIAL DE PADRÕES DE GRACELI.



    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS, E OUTROS.  

    X


    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli.
      x
      sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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    • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
               Ll
               D
    TODA INTERAÇÃO PRODUZ TRANSFORMAÇÕES, E VICE-VERSA, ALTERANDO E TRANSCENDENDO ENERGIAS, MASSA, CAMADAS ORBITAIS, FENÔMENOS , DINÃMICAS, E OUTROS, CONFORME O SISTEMA DECADIMENSIONAL CATEGORIAL DE PADRÕES DE GRACELI.



    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES =  Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,   Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS, E OUTROS.
    • X

    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli.
      x
      sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
      x
      T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
               Ll
               D





    conforme as intensidade e tipos, potenciais e tempo de ação [categorias de Graceli] se tem variações de fluxos e vibrações de interações e transformações entre energias, cargas, ondas, íons e elétrons carregados de energias. e variável conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.



    RELATIVIDADE GRACELI DE VIBRAÇÕES CATEGORIAS E DE PADRÕES DE INTENSIDADE E TIPOS DE ENERGIAS.

    A VIBRAÇÃO TAMBÉM SE ENCAIXA NO SISTEMA DE PADRÕES CATEGORIAS GRACELI DE BAIXA, MÉDIA E ALTAS ENERGIAS.


    RELATIVIDADE GRACELI DE ALTAS ENERGIAS PARA ESPECIFICIDADES E UNIDADES FÍSICAS E QUÍMICAS [ TRANSFORMATIVAS]., COMO TAMBÉM DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS, DE ENERGIAS DE GRACELI, ESTADOS FENOMÊNICOS DE GRACELI, ESTADOS QUÂNTICO, E OUTROS.

    A ESPECIFICIDADE DE CALOR, TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, TUNELAMENTOS, EMARANHAMENTOS, DINÂMICAS, CONDUTIVIDADE, DIFRAÇÕES, E OUTROS, TEM OUTROS POTENCIAIS FENOMÊNICOS PARA UM SISTEMA DE ALTAS ENERGIAS. E QUE VARIA SE PROCESSA CONFORME O SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL TRANSCENDENTE INDETERMINADO GRACELI




    A ESPECIFICIDADE DE CALOR, TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, TUNELAMENTOS, EMARANHAMENTOS, DINÂMICAS, DIFRAÇÕES, E OUTROS, TEM OUTROS POTENCIAIS FENOMÊNICOS PARA UM SISTEMA DE ALTAS ENERGIAS. E QUE VARIA SE PROCESSA CONFORME O SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL TRANSCENDENTE INDETERMINADO GRACELI .


    RELATIVIDADE GRACELI DE ALTAS ENERGIAS.

    NUM SISTEMA DE ALTAS ENERGIAS COMO PLASMAS TÉRMICO, RELÂMPAGOS, ALTO FORNO, BURACO NEGRO E OUTROS SE TEM OUTRA REALIDADE PARA VALORES DE VARIAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES SOBRE INTERAÇÕES, EMISSÕES, ABSORÇÕES, ESPECIFICIDADES DE FENÔMENOS E ENERGIAS, TRANSFORMAÇÕES DE ISÓTOPOS E ESTRUTURA ELETRÔNICA, ESTADO QUÂNTICO E SALTO QUÂNTICO ,TUNELAMENTOS, EMARANHAMENTOS, CONDUTIVIDADE, SUPERCONDUTIVIDADE, SUPER DILATAÇÃO, E OUTROS, E VARIÁVEL CONFORME O SISTEMA DECADIMENSIONAL CATEGORIAL GRACELI.





    OS ESTADOS DE ENERGIAS DE GRACELI SÃO TODOS TIPOS DE ENERGIAS , COMO TÉRMICA, ELÉTRICA, MAGNÉTICA, DINÂMICA, LUMINOSA, DE INTERAÇÕES, DE TRANSFORMAÇÕES, E OUTRAS FORMAS E TIPOS DE ENERGIAS. SENDO QUE VARIA E É ESPECÍFICA PARA CADA TIPO DE ESTRUTURA, ISÓTOPOS, E OUTROS.



    EM = ENERGIA E MASSA.

    SDCG = SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI

    EM X SDC G.=

    EM =
    X


    V [R] [MA] =  Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

    X =

    ΤDCG
    X
    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
    x
    sistema de dez dimensões de Graceli.
    x
    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
    x
    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D








     VELOCIDADE ALTERA E MODIFICA ESTRUTURAS, ENERGIAS, FENÔMENOS, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, TEMPERATURA, MOMENTUM, E OUTROS FENÔMENOS E CONFORME O SISTEMA DECADIMENSIONAL CATEGORIAL GRACELI.




    RELATIVIDADE DO MOVIMENTO E RELATIVIDADE CATEGORIAL GRACELI.

    [VELOCIDADE, ROTAÇÃO E MOVIMENTO ANGULAR]
    V [R] [MA] =  Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

    X =

    ΤDCG
    X
    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
    x
    sistema de dez dimensões de Graceli.
    x
    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
    x
    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D




    mecânica TRANSICIONAL Graceli se fundamenta nas mudanças de fases de estados, fases de isótopos, de estrutura atômica e molecular, [ FASES DE ESTADOS, ESTRUTURAS, ENERGIAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES CATEGORIAIS] com variáveis de movimentos, interações, transformações, temperatura, densidade e pressão, e outros, e conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli [SDC Graceli]. E FENÔMENOS E ENERGIAS E VARIAÇÕES DE ESTRUTURAS QUE ACONTECEM DENTRO DAS ESTRUTURAS E ENERGIAS.


    um ferromagnético sendo derretido a 300 graus Celsius tem uma realidade física e química, e com variações quântica e orbitais, elétrica, termodinâmicas, mecãnicas, e outros diferentes de um derretimento a 350 graus.

    o mesmo serve para outros materiais e com outras variações levando a um indeterminismo transcendente, categorial e decadimensional Graceli.


    ΤDCG
    X
    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
    x
    sistema de dez dimensões de Graceli.
    x
    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
    x
    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D


    O sistema decadimensional e categorial Graceli pode ser visto como um outro ramo da física e da física, onde envolve condições da matéria e da energia, fenômenos e dimensões, realçados por categorias.

    O único sistema que relaciona dez dimensões relacionadas com a matéria e suas energias, fenômenos e categoria.


    Com isto pode-se dividir a física em quatro grandes fases:

    a clássica, a quântica, a relatividade, e a categorial decadimensional Graceli.




    teoria da relatividade categorial Graceli

    ENERGIA, MASSA, FENÔMENOS, ESPAÇO, TEMPO, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, CONDUTIVIDADE, EMISSÕES, ABSORÇÕES, DIFRAÇÃO, MOMENTUM.


    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
    x
    sistema de dez dimensões de Graceli.
    x
    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
    x
    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D

    NO SISTEMA CATEGORIAL DE GRACELI TODO TIPO DE MOVIMENTO TEM AÇÃO TRANSFORMADORA  [como os outros elementos, como temperatura, radioatividade, luz, e outros],SOBRE ESTRUTURAS E ENERGIAS, TEMPO E ESPAÇO, INÉRCIA E GRAVIDADE, LUZ .


    Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


    Estados térmico.
    Estado quântico.
    De dilatação.
    De entropia.
    De potencia de entropia e relação com dilatação.
    De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
    De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
    De condutividade.
    De mometum e fluxos variados.
    De potencial inercial da matéria e energia.
    De transformação.
    De comportamento de cargas e interações com elétrons.
    De emaranhamentos e transemaranhamentos.
    De paridades e transparidades.
    De radiação.
    Radioatividade.
    De radioisótopos.
    De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
    De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

    De resistir à temperaturas.
    E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
    Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
    Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


    E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


    E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



    Sobre padrões de entropia.

    Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


    Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


    Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


    A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


    Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


    Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


    Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


    Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


    Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


    Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


    Princípio tempo instabilidade de Graceli.

    Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


    Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.


    as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

    tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



    paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



    a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



    that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



    and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



    but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



    as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

    paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

    um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

    ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

    e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

    mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

    como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões


    postulado categorial e decadimensional Graceli.

    TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


    todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
    matriz categorial Graceli.

    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D


    1] Cosmic space.
    2] Cosmic and quantum time.
    3] Structures.
    4] Energy.
    5] Phenomena.
    6] Potential.
    7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
    8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
    9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
    10] action time specificity in physical and quantum processes.




    Sistema decadimensional Graceli.

    1]Espaço cósmico.
    2]Tempo cósmico  e quântico.
    3]Estruturas.[isótopos, estrutura eletrônica, elementos químicos, amorfos e cristalinos, e, outros.
    4]Energias.
    5]Fenômenos.
    6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
    7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
    8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
    9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
    10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico. e estados de Graceli com suas especificidades de transições, conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli transcendente e indeterminado,  vejamos alguns:

    Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


    Estados térmico.
    Estado quântico.
    De dilatação.
    De entropia.
    De potencia de entropia e relação com dilatação.
    De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
    De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
    De condutividade.
    De mometum e fluxos variados.
    De potencial inercial da matéria e energia.
    De transformação.
    De comportamento de cargas e interações com elétrons.
    De emaranhamentos e transemaranhamentos.
    De paridades e transparidades.
    De radiação.
    Radioatividade.
    De radioisótopos.
    De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
    De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

    De resistir à temperaturas.
    E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
    Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
    Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


    E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


    E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.


    Matriz categorial de Graceli.


    T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             Dl


    Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

    [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
    trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

    EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

    p it = potentials of interactions and transformations.
    Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

    h e = quantum index and speed of light.

    [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


    EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

    [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

    , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].